O livro # 40 hashtags para um despertar surge como resultado do desejo da autora, Patrícia Freitas, de expressar, de uma forma actual e acessível, no decurso do simbólico e marcante ano 2020, ideias acerca da vida e do desenvolvimento pessoal, e que possam motivar almas para a reflexão e acção no sentido de uma existência com uma consciência ampliada e dotada de mais significado.
Estruturado com recurso a uma ferramenta digital, as hashtags, etiquetas de pesquisa e sinalização de conteúdo do mundo tão actual das redes sociais, tem como objectivo focar temas que possam despertar e orientar espiritualmente (considerando a espiritualidade como conhecimento, algo da natureza do espírito, da mente, do pensamento, das ideias, da elevação de consciência no sentido da evolução pessoal…) os leitores, por forma a que o seu grau de auto-conhecimento possa expandir-se, tendo como resultado uma vida alinhada com a sua essência única, o que permitirá viver uma vida mais feliz.
Tendo como ponto de partida o resultado da aprendizagem despoletada por alguns dos seus desafios e experiências pessoais, Patrícia Freitas pretende direccionar o foco dos leitores para o seu próprio poder pessoal, capacidade intrínseca de cada um para a superação de qualquer situação desafiante que surja.
De forma leve, porém profunda e sincera, o livro pretende (re) conduzir o leitor à sua própria história, por forma a que o mesmo se torne, cada vez mais, e consistentemente, o autor e o herói da própria vida, aceitando as suas dores e as suas alegrias por inteiro, e assumindo o compromisso de tornar-se, a cada dia, a sua melhor versão.
O livro, inicialmente concluído antes da realidade “Covid-19” se instalar na nossa vivência enquanto sociedade, foi também, posteriormente, impactado pela pandemia, uma vez que, com o surgimento desta, o recurso às hashtags proliferou abundantemente, tendo este aspecto conduzido a autora a reconsiderar e a reavaliar a pertinência do conteúdo do livro e ainda a efectuar uma revisão pessoal e intensa no âmbito deste evento transformador e marcante para todos, enquanto indivíduos e enquanto cidadãos de um mundo comum, entretanto transformado.