A Última Emboscada no Cantanhez (Gaiamoreia)

ISBN: 9789897828560

“O Estado da Guiné-Bissau afirma o princípio de que luta contra o colonialismo português e não contra o povo português, com o qual o nosso povo deseja manter relações de amizade e cooperação.

O Estado da Guiné-Bissau adere aos princípios do não alinhamento. Ele é partidário da resolução de litígios entre as nações pela via da negociação e, nesse sentido, de acordo com as resoluções das mais altas instâncias internacionais, declara-se pronto a negociar uma solução que ponha termo à agressão do Governo colonial português, que ocupa ilegalmente uma parte do nosso território nacional e comete actos de genocídio contra as nossas populações.”

Excerto da Proclamação do Estado da Guiné-Bissau a 24.09.73       

“…em 3 de Agosto, de 1959,  as autoridades colonialistas responderam pelo emprego da força brutal às justas reivindicações dos trabalhadores. Os colonialistas atiraram sobre os trabalhadores e mataram 50 deles e feriram muitos outros.”

In, “ Lições de História da Guiné e Cabo-Verde”      

“…

Mas a nossa luta é um facto concreto e nada poderá fazer parar a marcha dos nossos povos para o progresso e a felicidade. É a marcha da História. Entretanto, se queremos neutralizar a acção retardadora levada a cabo pelos nossos inimigos e seus lacaios, devemos reforçar os meios de acção e a vigilância da revolução africana. Procuremos ser precisos. Para nós, revolução africana quer dizer: transformação da vida económica actual das sociedades africanas no sentido do progresso. Esta transformação exige como condição prévia a liquidação da dominação económica estrangeira, de que depende qualquer outra espécie de dominação.”

Excerto do discurso proferido por Amílcar Cabral 

na 3.ª Conferência  dos Povos Africanos realizada no Cairo entre 25 e 31 de Março de 1961.

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