Este é um livro intimista, muito pessoal, autobiográfico quanto baste, escrito, frequentemente, num rodopio de emoções e memórias, às vezes, a tender para o ordinarote, mas, é, e sobretudo, uma narrativa sincera.
Gostaria que o aceitassem como um relato original de um luto de um gay, num contexto muito especial, a pandemia. A mim, basta que os amantes gostem e que fiquem tristes também. Um pouco.