Era uma vez, uma mulher com sonhos, que insistia em manter os pés na terra. Era uma vez, um homem com os pés na terra, que gostava de sonhar. O Nuno tinha medo que lhe cortassem as asas. A Sofia tinha medo que a impedissem de voar. Eles cruzaram-se e o mundo nunca mais foi igual. O amor não é uma gaiola, é o céu aberto!
“Escrever-te é das maiores provas de amor que te posso dar – lembra-te sempre disto!“
Uma relação marcada pela distância não só física como temperamental. Encontros e desencontros vistos pelos olhos de Sofia, escritos pela sua própria mão.
O espreitar pelo buraco da fechadura do coração de uma mulher. Um mergulho profundo nos seus sentimentos, medos e desejos numa escrita tão intimista, como só um diário o permite.