O livro “História Divina em Vestes Humanas – Irmãs Missionárias Combonianas”, que tenho a honra de brevemente apresentar, não se trata apenas de um relato do percurso de vida de algumas mulheres.
Maria Caspi, Maria Josefa Scândola, Maria Rosa Colpo, Teresa Grigolini, Rosa Zabai, Maria Bollezzoli, Amália Andreis, Eulália Maria Pesavento, Concetta Corsi, Catarina Chincarini, Elisabetta Venturini, Fortunata Quascé e Maria Caprini foram convocadas para serem pedras vivas do programa que a Igreja de todos os tempos tem para realizar: anunciar o evangelho de Jesus Cristo a toda a Humanidade, até aos lugares mais distantes da Terra.
É, pois, esta prodigiosa Missão, levada a cabo pelas Piedosas Mães da Nigrícia, que o presente livro revela e perpetua, nas celebrações que assinalam os 150 anos de caminho já percorrido em África e, ainda, mais além (1872-2022).
O meu manuscrito foi tomando alguma forma ao longo de muitos meses em pleno confinamento Covid -19. Porém, a questão importante que me preocupava era: “e agora que se faz com isto?” Tornou-se urgente e determinante encontrar a pessoa certa no momento certo que me indicasse o caminho a seguir, e que no meu caso, não se tratava somente de indicar, mas também de acompanhar, com tudo o que isso comporta … .
A brincar e a desconfiar entrei na internet e deparei-me com a página 5livros que me pareceu estivesse lá, à minha espera, e já agora, valia a pena tentar, confiar o segredo, que eu, sim, tinha um livro para publicar.
Fiquei surpreendida, e cheia de confiança, quando alguns dias depois de ter enviado o meu manuscrito, o Sr. Mário Brito deu-me a entender que estava disposto a publicar o meu livro e desde já me informava sobre o que eu tinha a fazer a partir daquele momento. Já não estava sozinha com o meu segredo, as minhas dúvidas e inquietações. O editor Mário Brito não hesitava a adentrar-se no misterioso e intrigante titulo: História Divina em vestes humanas.
Concordo plenamente com tudo o que já foi escrito e repetido pelos vários autores, em questão de disponibilidade, compreensão das questões e pretensões, profissionalismo, rigor e pontualidade em tudo.
Quero apenas destacar a coragem e a habilidade de arriscar novos confins, caminante no hay camino, se hace camino al andar, realizando e potenciando o verdadeiro projeto inicial, que ao dar-lhe forma e expressão coroa a obra de arte concebida pela autora.
Portanto, aqui fica o meu grato reconhecimento ao editor Mário Brito, cuja generosidade de mente e coração, determinou a publicação da História Divina em vestes humanas, superando e resolvendo eventuais obstáculos que foram surgindo ao longo do caminho.
