“Às vezes é no meio de tanta gente que descobrimos aquilo que somos … que descobrimos, afinal, para onde vamos …”
(Maria Guinot – In – “Silêncio e Tanta Gente”)
Encanto de uma herança benfazeja que nos permite ser quem somos, ele, Orfeão, avança por caminhos diferentes, numa perspetiva de modernidade que não se acomoda, com a marca inconfundível do músico e maestro Paulo Zé Neto. Qual rio que corre em todas as direções, galga fronteiras, atravessa o país e o mundo, consolidando pontes intemporais entre as margens do canto e da alma, num enlevo enternecedor de “Voz sempre nova, sempre viva, sempre Linda”.