O quarto segredo de Fátima

ISBN [Edição Impressa]: 9789897822315

Fátima, o mais diáfano vértice dos três éfes nacionais, não se esgotou nos também três segredos já revelados, a que nem faltou a divina comédia dantesca da visão do inferno, mostrado a três crianças. Faltava-lhe o mais histórico e fabuloso dos tópicos da literatura mundial dos últimos oito séculos. O QUARTO SEGREDO DE FÁTIMA, obra que une na diegese o policial; o romance histórico; a construção do mito fatimita com factos verídicos jamais abordados; e este vírus epidémico, o qual veio provar que o homem está entregue a si-mesmo, e não há, neste planeta, lugares mais sagrados que outros. O QUARTO SEGREDO DE FÁTIMA. Um professor de literatura, que descobre um segredo que a ciência busca há trinta anos; os decifradores de charadas templaristas há setecentos; e os críticos de Fátima há cem. Um thriller palpitante, que lhe vai revelar O QUARTO SEGREDO DE FÁTIMA, e o perigo que o cerca, ainda com o bónus de estar bem escrito, o que não é dizer pouco neste tempo e matérias.

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ELOGIO DA EDITORA - Alexandre O´Neill, num poema satírico, dirigido aos amigos literatos, diz, mais ou menos, isto: «Quem nos lê a nós? Somos nós, e vocês. Quem vos lê a vocês? São vocês e nós. Fica tudo entre nós, entre nós». Muito tempo depois destes versos, Portugal continua a ser o país na Europa onde menos se lê. Mal antigo. O « Leal Conselheiro» do nosso rei Duarte, e mais foi rei, demorou 500 anos a ser editado. Outro rei, de poetas, Luís de Camões, para editar o Poema da Pátria, teve primeiro que convencer Frei Bartolomeu Ferreira, o censor da inquisição, que as musas desnudas que evoca, eram anjos disfarçados. Pessoa, rei dos modernos, quase que morria inédito, e tudo assim. Os que escaparam deste mal, ou, mortos, não viram os livros impressos, ou entraram na breve eternidade dos editados pela porta do cavalo, ou com cunhas, elogío-mútuo etc. raro por serem génios. Talvez por saber de tudo isto é que o amigo Mário Brito fundou a editora de autor 5Livros, e dezenas de futuras glórias nacionais com ela. Um destes fui eu, agravado de queixas contra quatro editoras de referência e reverência, que não ousaram editar um livro mal-alinhavado que escrevi, a explicar ao país atónito e arredores, onde se encontra cá o Graal e como foi que Nossa Senhora de Fátima, vinda do céu e pousando numa azinheira, num descampado pedregoso, entrou no coração dos portugueses. Não fora o amigo Mário Brito e o meu livro, como aconteceu ao do rei, andaria, alma penada condenada ao inferno do esquecimento, 500 anos incógnito antes de encontrar um leitor curioso dum milagre onde o mesmo inferno foi mostrado, com muita bondade, a três inocentes crianças. Bem haja o meu amigo Mário Brito.