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A minha mãe pediu-me que quando ela partisse comunicasse ao mundo inteiro os mistérios que se tinham acontecido na vida dela. Eu sem ela se aperceber ia anotando o que ela ia contando, e ela mesma, também deixou muitos cadernos manuscritos e ficou a voz de Jesus e Maria Santíssima que saía pela boca da minha mãe, e muita dessa informação ficou gravada em cassetes neste mundo.
Desde o ano 2005, passei muitas horas, durante muitos dias, a passar para o computador o que tinha sido manuscrito até então, bem como, a ouvir as cassetes para escrever o conteúdo nelas gravadas.
Em novembro de 2021, tive contacto com uma prima da nossa família que é enfermeira e trabalhou a maior parte da sua vida em hospitais psiquiátricos.
Numa fase em que a minha mãe esteve doente, o meu pai também lhe pediu ajuda. Naquela altura ela não acreditava em nada do que se passava para além desta vida, e, muito menos, que a doença da minha mãe tivesse algo a ver com o sofrimento dos que partiam deste mundo.
Eu nunca quis ler livros sobre estes assuntos, para não ser influenciada pelo que neles estivesse escrito. Mas, esta minha prima aposentou-se e foi viver para a Aldeia, agora Vila, e eu fui visitá-la e no decorrer da conversa indicou-me um livro que estava a ler sobre o Além.
Eu depois comprei-o e também o li, bem como, o da criança sobre “O Céu Existe Mesmo” e “Uma Prova do Céu sobre o Testemunho de um Neurocirurgião”. Depois, li outros, mais ou menos idênticos, e todos iam ao encontro da informação que eu tinha em meu poder.
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