Estes “casos” nasceram e cresceram nos riscos do meu desejo, da minha aventura teimosa. Propus a mim mesmo riscar palavras neste Alentejo que me adotou e me ensinou a amar.
Nestes “casos” riscados com riscos irrequietos, o querer repete-se com as palavras, vezes sem fim, como também necessito de respirar vezes sem fim.
Nestes “casos”, nasceu uma única vontade: não querer, nem pretender ser, libertar-me apenas das minhas palavras desassossegadas, irrequietas, sem estilo, sem regras. Livres como sempre gostei de sentir.
Nota: Estas crónicas de casos irrequietos, foram publicadas no período de 2009 a 2016 no Jornal Diário do Sul de Évora.