Quatro cidadãos — motivados por um conjunto de circunstâncias agregadoras e convergentes — decidem mudar as suas vidas de forma radical e marginal.
Portugal vive tempos de crise, transversal a toda a sociedade, a todas as actividades. A política e a justiça são dois sectores particularmente descredibilizados.
Os protagonistas — Rafa, André, Diana e Sofia —, através de um insólito plano, reformulado com frequência, adquirem um poder ameaçador que lhes permite abalar o poder político, contribuindo para um potencial virar de página do regime político português.
Despertam uma sociedade adormecida, acomodada, submissa.
O Presidente da República, irritado, desorientado — à semelhança de outros protagonistas —, também lhe agradava a ideia de ninguém saber dele.