Onde cabem a Lisboa antiga, o Remo e os rios Tejo, Amazonas e Isar; crianças cegas que remam; Sá Carneiro e Humberto Delgado; a Mocidade Portuguesa, os Jogos Luso-Brasileiros, os Jogos Olímpicos e o espectro do terrorismo.
Entre diplomatas e corruptos, surgem o Convento de Mafra, a Guerra Colonial, a “Cortina de Ferro” e o Muro das Lamentações; a “Canção do Foot-ball” e o fervor clubista; o Sporting Clube de Portugal e o Sport Lisboa e Benfica; o Alaska selvagem, Goa nostálgica, Washington político, Moscovo gélido; e, ainda, a União Soviética de Brejnev e os Estados Unidos da América de Reagan.
Em A Espada e a Enxada — Histórias e Memórias, José Lopes Marques cruza o olhar do rapaz da Rua do Sol com o do homem que percorreu muitas geografias e os bastidores da diplomacia, da política e do desporto. Um livro vivido na primeira pessoa — entre a espada que marca a História e a enxada que a cultiva.