António Figueiredo
António, escreve como pensa, mas com vários sobretudos, mal ou bem, não sei, não tenho alguma formação em literatura, Nada. Podem rir, gozar, troçar, divertir-se ou sofrer, Ou rirem-se com êxtase. Porque se rirem, Ou sofrerem ele, Serviu para alguma coisa, Os meus cânones, São palavras sentidas, Não adormecidas,
É a realidade, É com conduta, Ética Republicana, Transparência, Honra que assim escrevo.
Não tenho medo, da crítica e daqueles, Com palavras lindas dizem “é-nos, impossível editar o seu livro, Doutor”, palavras Ignóbeis, cheias de Sarcasmo, Falai verdade,
O Medievalismo continua, somos Corruptos, Mal-educados e Malcriados, vida de vícios que nos levam à morte, porque muitas vezes, queremos a morte, a agonia, somos prostitutos/as, Não pensamos, É o dia-a-dia, sem Regras e compromissos somos Vândalos, Hipócritas doentes da mona, com efeitos esqueléticos, sabemos tudo, Não sabemos nada é o Império das Trevas, Do Impiedoso do Demagogo, Do roubar, Do maltratar
Dementes, Contagiantes.
António é o Doutor, porque Doutores há muitos, Eu nem sei o que sou, sou velho e apetece-me escrever, Tenho um apetite voraz de escrever ler livros, em velho.