Ana de Jesus apanhou uma folhinha de relva, quis responder ao marido, mas coibiu-se, guardando para si o seu enorme sentimento: – “o meu Armando, prestes a chegar, há de vir a ser um homem da cultura, da música, da escrita, um homem de Paz”. Estava em crer que o marido pensaria da mesma forma!
Pelas oito horas da noite, nesse mesmo dia, em Águeda, em transposição de tarde dourada, nascia Armando, o seu menino de Bem-Querer.