Frei Tomás, um homem santo, o Juvenal, um palhaço, e a Carol, uma adolescente muito bonita, descem à cidade em dia de algazarra nacional. Aqui o frade encontra o poeta Diógenes, um homem sábio e maravilhoso.
Na cidade tudo é destruição, justificada em nome de uma panóplia de democracias, da estrema-esquerda até à extrema-direita, e ainda em nome dos mais sofisticados direitos, amplas liberdades e robustas garantias.
Estamos na República monárquica da Ilha do Pessegueiro, a mais monárquica de todas as repúblicas, com um monte de Reis disto tudo, que reinam sobre isto tudo, centenas de Reis lambe-botas, que fazem de conta que reinam, e dois milhões de reis de coisa nenhuma, que reinam sobre coisa nenhuma… mas todos com um enorme rei na barriga.