O homem escreve o que sente, quando lhe sopra o vento que o faz meditar e regressar ao lar.
Digamos que a maior parte destes escritos se situam numa atmosfera intimista entre acontecimentos vividos e o aflorar da memória que os faz voltar através da escrita.
O autor fala da sua gente e do meio ambiente, numa profusão de “acordes” de uma sinfonia de afetos que pretende perpetuar como forma de a homenagear. Noutros momentos é revestido de uma idiossincrasia muito particular, que o leitor reconhecerá da sua leitura.
São contos, poesia, momentos…
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Diretamente ao AutorBertrandWook
Saliento a forma, o rigor, a qualidade e o cumprimento irrepreensível de todos os prazos que envolveram este trabalho, centrando-me na eficiência e eficácia deste Editor, no que refere à qualidade do produto final, e à sua disponibilidade para colaborar com as diversas etapas, exigências e correções a que a obra foi sujeita.Trata-se de um trabalho editorial sério e dentro do maior rigor na sua apresentação final, razões justificadas para que o recomende sem rodeios.No campo do atendimento pessoal - igualmente não de somenos importância, saliento a simpatia, a colaboração e a prontidão com que todos os assuntos, informações, esclarecimento cabal, me foram prestados.