Arlete Nogueira

Arlete Nogueira é Doutorada em Educação pela Universidade de Aveiro; Mestre em Literatura e Culturas Portuguesas, Universidade Nova de Lisboa; Licenciada em História pela Universidade do Porto e Diplomada para o Magistério Primário com Exame de Estado, pela Escola do Magistério Primário de Vila Real.
É Membro da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.
Em Pós-Doutoramento no ramo da Administração e Políticas Educacionais, Universidade de Aveiro, interessa-se por projetos de investigação ligados às áreas da Educação, Justiça social e Inclusão, tendo participado em Congressos Nacionais e Internacionais.
Publicações em Revistas Científicas nacionais e internacionais.
Foi Inspetora da Educação e, nessa qualidade, exerceu funções inspetivas nos Ensino Básico, Ensino Secundário e Ensino Superior, Orientadora de Estágios de Inspetores da Carreira Técnica Superior de Inspeção-Geral da Educação e Coadjuvante nos Serviços de Coordenação Técnico-Pedagógicos, na Delegação Regional do Norte da Inspeção-Geral da Educação.
Desempenhou funções Técnico-Pedagógicas na Direção-Geral do Ensino Básico (DSPRI).
Foi docente nos Ensino Básico, Ensino do Magistério Primário, Ensino Especial e Ensino Superior Particular e Cooperativo, em Portugal e em Angola.
É acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua de Professores, para as áreas e domínios: B01 – Administração Educacional; B02 – Avaliação; C03 – Conceção e Organização de Projetos Educativos; C20 – Investigação-ação, tendo sido Formadora em Cursos de Formação Contínua de Professores em Portugal e em Angola.
É Membro em órgãos Autárquicos e em Associações Cívicas e Culturais.

O Programa Gai@prende+


Publicação:

O livro tem como objeto o Programa Gai@prende+ e propõe-nos uma análise crítica das perceções de diferentes atores sociais envolvidos (autarcas, técnicos municipais, diretores de escolas, professores, pais e encarregados de educação, alunos), com distintas natureza e missão: i) por um lado, a natureza estatal, pública, que caracteriza o município e a maioria das escolas, reclamando-se por isso uma justa distribuição dos recursos públicos, sem, todavia, ignorar entidades privadas, como são as famílias e as IPSS; ii) por outro, a missão do poder local e da escola pública que, apoiados por uma rede social local, protagonizam o desafio do desenvolvimento da cidadania, pilares de uma sociedade democrática que busca a inclusão onde devem caber toda a riqueza e complementaridade dos processos educativos formais, não formais e informais.