Hermengarda Ramos
Hemengarda Maria Brochado Pessanha Ramos ou Nocha Maria, nome outorgado pelos irmãos e restante família ainda em criança.
Nascida a 19 de Agosto de 1957, natural de Vera Cruz, Aveiro, Portugal. Com três meses de idade seus pais mudaram-se para a Foz do Douro, Porto, onde cresceu e estudou. Obteve o curso de Formação Feminina ligada às artes, uma veia artística oriunda do poeta Camilo Pessanha e seu pai Saul Pessanha também poeta, deixando dois livros de poesia, um em sonetos e outro sobre a história da Foz e do Porto, um filantropo, não sendo porém reconhecido mas bem conhecido e admirado pelos “Fozeiros”. Curiosamente Hermengarda Ramos optou por ser mãe e esposa.
Ainda numa tenra idade tinha a perceção de algo muito mais profundo que a vida material, uma vida para além de… Muitos foram os poemas que se rasgaram, outros ainda a incomodaram e os desfez em cinzas. Pouco lhe valeu, pois a caneta ou lápis e um papel eram o seu entretimento diário.
Ligada a uma conexão entre fios invisíveis, o Universo e a Terra, atendeu várias pessoas numa ajuda espiritual. Mais tarde, já adulta, formou-se em Reiki.
Após um rompimento de um aneurisma em 2015 sem sequelas, milagre da vida como tantos outros que lhe foram agraciados, Hermengarda Ramos sente uma mudança em sua vida, reúne todos os seus rabiscos guardados numa gaveta e joga-os nas mãos do mundo com livros já publicados e outros em mãos.
Desde então a escrita tem sido a chave da sua recuperação, uma terapia para alma e espirito. O maior lema de Hermengarda, é um mundo melhor:
– Paz, Amor, Justiça pelos direitos humanos. Uma ativista de uma só Nação, um só País. Ama reticências pela perceção de que tudo tem continuação, até uma pequena frase, um pequeno comentário, é como um sopro da vida.
Um amor nas horas livres
É um romance que lida com as várias formas de amar que Nucha Maria, a autora, interpreta num clima romântico quanto activamente tenso.
Feitiço
FEITIÇO surgiu de uma profunda dor interior quando no ano de 2010 perdi os meus Pais. O meu luto foi a escrita. Uma leitura espiritual, um diálogo entre mim e os meus Antepassados, uma libertação de Alma.
Uma ajuda para o leitor como ultrapassar um sofrimento.
Temos dois caminhos; um trilho de ferro ou uma linha invisível a segurar com fé e amor, o que jamais é destruído, a vida eterna, o nosso DNA.